De noite – Devassa!
Sirenes salpicam sobre meus poros salgados, enquanto isso uma suada sorte de mim escorre por entre golpes, ralo abaixo.
A negritude do céu esconde sua própria face deixando apenas duas estrelas apontadas para um cinturão inexistente.
Já sentiu o cheiro de um raio a três planetas de distância?
Alguém no céu assovia a palavra: chuva!
Neste exato instante tenho os pés descalços e o peito semi-desnudo.
Um ruído alarmante atravessa as vidraças de minha janela.
Não a sol no céu.
Hey rapazes, não a sol no céu.
Cuspo tártaros clandestinos viajantes de uma boca aterrorizada pela saudade, e os tártaros dizem:
– Vitoria, você não imagina como nós sentimos sua falta!
Cáries,
Sexo no gelo e;
Quarta-feira, meio morta.
Totalmente violento. Excelente!
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